Um farsante algoz
Afogado em névoas
A iludir o próprio ego
Em fúteis gestos meigos.
Insistente em vida de ilusão
Doutrinado à vida em poesia
Um ser de carne e osso
Essencialmente amorfo
Com excesso de palavras a dizer
Sem ação nenhuma a condizer
Escondido em devaneios
Finge ir na alma fundo,
Uma escória erma em si!
Verás somente o mundo
De uma fresta, um Voyer!
Joedson Silva - Petrolina, entre 20/01 e 01/02/08.
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